Esse nó em forma de oito. Pode ser confeccionado tanto na ponta da corda ou no meio dela. Para passar por um mosquetão e prendê-lo a qualquer ponto, nas ancoragens, para amarrar qualquer coisa à corda, para se fixar direto ao cinto.
Esse nó em forma de oito sendo que com duas alças. Para as ancoragens com necessidade de maior dinâmica e sistemas de duas vias.
Esse nó em forma de oito. è o princípio de a maioria dos nós e se presta tanto na ponta da corda como na base dela. Para passar por uma ancoragem sem acesso e prendê-lo a qualquer ponto, para se fixar direto ao cinto. Serve também para emendas onde vais dar muita tração, facilitando assim sua soltura mais fácil.
Nove.
O nó nove, por ser mais preservador da corda, deve ser usado na fixação da corda nas ancoragens.
O lais de guia é um nó versátil, pode ser usado até para improvisar um cinto em situações positivas. Com uma fita de três metros de comprimento, com as pontas unidas por um nó de fita. Muito conveniente, contudo, não é indicado como cinto em negativas. Também usado como nó de ancoragens em árvores, pedras, postes e assim por diante.
A volta do fiel é um nó que deve ser utilizada para atar a corda a uma haste, como, por exemplo, um dispositivo de
ancoragem; para maior eficácia do nó, convém que a seção transversal da base seja circular ou oval.
Atenção! Cargas acima de 4 KN podem deslizar.
O nó UIAA ou de mula é um nó complementar ao uso de um dispositivo de controle de asseguramento ou de descensão que deve permitir o bloqueio e desbloqueio rápido.
É o nó para fazer uma emenda de pontas de fitas. Dá-se um nó simples numa ponta, e a outra ponta guia-se pelo nó simples da outra ponta da fita. É recomendado deixar de 4 a 6 cm de ponta de fita sobrando de ambos os lados do nó.
Junto com o oito guiado o nó de pescador duplo é o mais recomendável para juntar duas cordas com o mesmo diâmetro. Muito seguro, e de pouco volume, mas, difícil de ser desfeito, após o uso em forte tração. Pode ser usado em cordas de segurança ou de descida.
Dos nós blocantes, com certeza o prusik é o mais famoso. De princípio simples e simétrico, uma corda fina enrolada em espiral ao redor da corda principal, seja em escalada, resgate ou segurança ele é sempre lembrado. Caso alguma força ou peso for aplicado ao nó, as voltas se apertam, num efeito constritor que pelo atrito, impede que o nó deslize pela corda. Tirando a tração, o nó se afrouxa e pode ser deslocado ao longo da corda.
O prussik é essencialmente um nó de fricção, de atrito, em que o coeficiente de atrito depende tanto da relação de diâmetros das duas cordas, como do número de voltas que a espiral faz ao redor da corda-guia. Para cada nó blocante há certa relação diâmetro/voltas que oferece o atrito ideal. Em geral, os cordins usados têm um diâmetro entre metade e 2/3 da corda-guia. Para cordas com 10 a 12 mm de diâmetro, cordinhas de 5 a 7 mm são as indicadas.
O nó Machard deve ser utilizado para autosseguro e pode ser unidirecional ou bidirecional.
Quando unidirecional, pode ser confeccionado com fita.
Quando bidirecional, tem uma melhor distribuição de carga e pode ser utilizado em ambiente aquático.
O nó borboleta deve ser utilizado para obter uma alça fixa em determinado ponto da corda. A alça pode ser tracionada em todos os sentidos. Também conhecida como borboleta alpina. Este nó deve ser utilizado em corrimã os de segurança e em encordoamento no meio da corda.
Nas técnicas Verticais os nós são de grande utilidade, sem os quais não seria possível vários procedimentos. São vários os nós usados na prática de Verticais, sendo que, existem os que são de uso mais frequentes:
HOME - TREINAMENTOS - EQUIPAMENTOS - LEGISLAÇÃO - INFORMAÇÕES - CONTATO - ESPORTE